Corinthians

Corinthians celebra dia da democracia e convoca torcida a comparecer à eleição para presidente do Brasil

Foto: Reprodução Instagram @Corinthians

Nesta terça-feira (25), o Corinthians utilizou suas redes sociais para celebrar o Dia da Democracia e para convocar seus torcedores a participarem da eleição presidencial, que ocorre no próximo domingo dia 30. O dia 25 de outubro foi escolhido para marcar essa comemoração, por ser o dia em que o jornalista Vladimir Herzog foi assassinado por órgãos da ditadura militar, nas instalações do DOI-COD, em São Paulo.

+ Vítor Pereira faz parte do seleto grupo de técnicos que está na mesma equipe desde o início do Brasileirão; confira a lista completa

No post, o Corinthians fez valer o legado do movimento ‘Democracia Corinthiana’, reafirmando seu compromisso com a democracia e exaltando o poder do voto democrático:

DEMOCRACIA CORINTHIANA

A forte relação do Corinthians com a democracia não é novidade para ninguém. Na década de 1980, quando o país ainda enfrentava a ditadura militar, o movimento Democracia Corinthiana surgiu para lutar contra a repressão, pedir o fim do regime militar, apoiar o ‘Diretas Já’; além disso, revolucionou a gestão do clube alvinegro, que passou a contar com o voto (de mesmo peso) de todos que faziam o cotidiano do time. À época nomes como Sócrates, Casagrande, Vladimir e Zenon, participaram da campanha.

Gostando do texto? Mais informações sobre o Corinthians você encontra no Esporte News Mundo, através do TwitterFacebook e Instagram.

A postagem do Timão vem num momento de tensão antes das eleições, onde o futebol tem sido instrumento de campanha política. O alvinegro aproveitou para alfinetar o rival Palmeiras, que no último dia 22 enfrentou o Avaí no Allianz Parque e foi duramente criticado pela presença do presidente Jair Messias Bolsonaro num camarote ao lado de Leila Pereira. Para os internautas, o ato indicaria que o rival do Corinthians estaria apoiando publicamente o candidato.

+ Corinthians x Fluminense: Retrospecto, escalações, arbitragem e onde assistir

Também recentemente, Neymar bateu de frente com o acordo feito entre jogadores e demais membros da comissão técnica da seleção brasileira, de se resguardar politicamente, e declarou mais de uma vez, apoio público à Bolsonaro. O jogador é réu num processo de corrupção e foi acusado pelo presidente Lula de ter dívidas com a Receita Federal Brasileira perdoadas pelo candidato à reeleição.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo