Corinthians e Boca Juniors fazem na terça-feira (26) o principal confronto da fase de grupos da Libertadores da América de 2022. Clubes de vasta torcida no mundo todo, os dois gigantes se encontram na Neo Química Arena, às 21h30 (de Brasília), carregando histórias apimentadas em confrontos diretos.
Para o Corinthians, o ápice na Libertadores foi alcançado justamente diante do Boca na épica noite de 4 de julho de 2012 no Pacaembu. O título invicto, a volta olímpica diante do “bando de loucos” e os gols de Emerson Sheik continuam vivos na memória do brasileiro que acompanha futebol.
Duelo de 2012
Um retrato fixo daquela final para os argentinos foi o desempenho de Ralf e Paulinho, a dupla de volantes do Corinthians. Os argentinos têm certa obsessão pelos volantes. “É a sala de máquinas”, costumam dizer, para ilustrar que o funcionamento dos times depende demais dos jogadores que antigamente carregavam as camisas 5 e 8.
“Ralf e Paulinho parecem que estão numa guerra; já Ledesma, Somoza e Erviti [os volantes do Boca], que estão passeando no parque”, falou Mariano Closs, principal locutor da Argentina, na FOX Sports.
O “Clarín” do dia seguinte reforçou esta visão: “Uma pobre noite para o histórico espírito combativo argentino”.
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