Santos

Diniz aceita críticas, diz que Santos oscila mais do que deveria, mas mantém otimismo: ‘Perspectiva é positiva de futuro’

Diniz
Foto: Ivan Storti/Santos FC

Na noite do último sábado (4), o Santos sofreu mais uma derrota, desta vez por 2 a 1, contra o Cuiabá. Agora, o Peixe está há seis jogos sem vitória e terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na parte de baixo da tabela. Após a partida, Fernando Diniz aceitou as críticas ao seu trabalho, mas manteve o otimismo em relação ao futuro da equipe.

QUER FICAR POR DENTRO DE TUDO SOBRE O SANTOS? ENTÃO SIGA O ESPORTE NEWS MUNDO NO TWITTERINSTAGRAM E FACEBOOK. E NÃO SE ESQUEÇA DE SE INSCREVER NO NOSSO CANAL NO YOUTUBE!

– Neste momento, estamos oscilando mais do que deveríamos. Essas críticas são pertinentes. Temos que saber aceitar, e melhorar o time. O trabalho que se constrói, essa oscilação se dá por um time que vai mexendo o tempo todo, sai jogador e entra. Foi se desmanchando, está fazendo uma reconstrução. Já citei inúmeros jogadores que saíram em cinco meses, desde a final da Libertadores. Então a oscilação é uma coisa normal, só que era para a gente ter ganho muito mais jogos do que ganhamos no campeonato. Neste momento, estamos oscilando mais do que deveríamos. Temos que trabalhar para encontrar uma estabilidade e voltar a vencer – disse Fernando Diniz.

– Eu não estava jogando a bola para a área. A bola estava sendo cruzada para sair gol, como quase saiu gol do Pirani, do Léo Baptistão no primeiro tempo, como foi a bola do Guilherme que acertou a trave, como foi a bola que o Moraes teve uma infelicidade. Não estava jogando a bola para a área. Isso é querer diminuir e colocar tudo em uma caixa só, achar que tudo está errado. Muito pelo contrário, sempre fez parte do meu trabalho ter bons cruzamentos na área, com a área bem preenchida como estava hoje. Foi uma coisa que treinamos e bastante – analisou o treinador sobre as bolas aéreas ofensivas do Santos.

LEIA MAIS NOTÍCIAS SOBRE O SANTOS:

+Jandrei é apresentado no Santos e se diz preparado para jogar: ‘Se o professor Diniz precisar, vou estar pronto’

+Diego Tardelli veste a camisa 99 do Santos e é apresentado: ‘É um privilégio muito grande’

+Léo Baptistão diz que estilo de jogo “sem medo de ser feliz” de Diniz foi um atrativo para acerto com o Santos

+Léo Baptistão veste a camisa 9, é apresentado no Santos e se coloca à disposição de Diniz: ‘Estou preparado para jogar’

Apesar da má fase, o treinador mantém o otimismo. Fernando Diniz disse que conversa bastante com a diretoria do clube, todos acompanham os treinos e trabalham muito dentro do clube.

– Perspectiva é positiva de futuro. Sabíamos que seria difícil, ainda mais perdendo jogadores. É uma constatação, não uma queixa. O Santos precisava vender jogadores. Precisava vender o Kaio Jorge porque sairia livre, teve que vender o Luan Peres, e Marinho está machucado. Era o tripé da minha chegada, os jogadores que tinham mais protagonismo. O Santos é imenso que precisa de protagonistas. Estamos trabalhando para suprir a ausência dos jogadores, e quem chegou está se condicionando para nos ajudar – projetou o treinador.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo