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Diniz prega cautela para o jogo de volta e enaltece a torcida do Fluminense: “Deu um show”

FOTO: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

Diniz avalia atuações na partida contra o Olimpia, prega cautela para o jgoo de volta e enautece torcida do Fluminense.

FOTO: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

Nesta quinta-feira, o Fluminense venceu o Olimpia por 2 a 0, no Maracanã, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Libertadores da América. Em coletiva, Fernando Diniz comentou sobre a entrada de John Kennedy no time titular e destacou a atmosfera criada pela torcida Tricolor no Maracanã.

– John Kennedy já vinha bem para entrar como titular. Os gols são consequência do momento tático e físico que ele está tendo com relação ao time. Taticamente ele contribui muito. Aprendeu o jeito de o time jogar e marcar. Somado a isso, era esperado que o Olimpia fizesse um tipo de jogo parecido com esse. Seria muito importante ter um jogador a mais na última linha, que consegue criar situação de ataque, que tem o cheiro do gol. Ele tem muita força física e consegue prender a bola. 

– Eu queria agradecer à torcida do Fluminense, deu um show, estádio estava maravilhoso, talvez foi o dia em que a torcida deu o maior espetáculo, estádio esteticamente lindo com as cores do Fluminense, todo mundo passando uma energia sensacional. Melhor do que o Keno foi só a torcida hoje.

OUTRAS RESPOSTAS DE DINIZ

SEGUNDO JOGO

– A gente sabe que lá eles têm uma maneira diferente de jogar. Sabem jogar a Libertadores. São muito bem treinados, com jogadores excelentes. Temos que estar muito bem preparados. A maneira que eles jogaram aqui não é como vão jogar lá. É um time muito forte, que consegue empurrar os adversários para trás. A torcida é muito entusiasmada e vem junto. Temos que nos dedicar ao Athletico-PR e também a eles.

PONTAS ABERTOS

– Esse lance de a gente jogar em torno da bola não é a única forma de a gente jogar. Contra o América-MG, o segundo tempo foi igualzinho como hoje. Teve o jogo contra o Volta Redonda, o segundo jogo da semifinal no Maracanã, onde tivemos os pontas abertos. A gente padronizou que se o time abaixa as linhas, temos que ter pontas abertos. Para hoje, pensamos em deixar os pontas alargando a última linha deles.

– Mas isso foi um detalhe do que foi o jogo. A quantidade de movimentos que o time fez para achar os pontas foi o que fizemos de melhor. Fomos muito aplicados na parte tática. Só criamos pela solidariedade do jogo de construção. A equipe está de parabéns, jogamos contra um adversário muito duro hoje, que exigiu muito do nosso time.

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