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Fases finais da Superliga podem ser realizadas em Saquarema; entenda

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Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV

Com o avanço da pandemia do coronavírus no Brasil e visando a segurança de todos os atletas e envolvidos na Superliga, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) dialogou, nesta sexta-feira (12), com os times – femininos e masculinos – classificados para os playoffs. No total, são 16 equipes participantes da fase quartas de final da competição nacional.

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TIMES CLASSIFICADOS E CONFRONTOS

Superliga feminina:

  • Itambé/Minas Tênis Clube (1º colocado) x Brasília Vôlei (8º colocado);
  • Osasco/Audax São Cristóvão Saúde (2º colocado) x Curitiba Vôlei (7º colocado);
  • Dentil/Praia Clube (3º colocado) x São Paulo/Barueri (6º colocado);
  • SESI Vôlei Bauru (4º colocado) x Sesc RJ Flamengo (5º colocado).

Superliga masculina:

  • Sada/Cruzeiro Vôlei (1º colocado) x Vôlei Um Itapetininga (8º colocado);
  • EMS/Taubaté/Funvic (2º colocado) x Montes Claros/América Vôlei (7º colocado);
  • Vôlei Renata/Campinas (3º colocado) x Azulim/Gabarito/Uberlândia (6º colocado);
  • Fiat/Minas Tênis Clube (4º colocado) x Apan/Eleva/Blumenau (5º colocado). 

*três etapas: quartas, semis e final; série melhor de três, sendo dois jogos na casa do melhor colocado da tabela*

No início do mês de março, a CBV propôs a realização no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), localizado em Saquarema, no Rio de Janeiro. Entretanto, os clubes preferiram seguir o calendário oficial até, pelo menos, a segunda rodada das quartas de final.

Durante a nova reunião, as entidades da Confederação ofereceram, mais uma vez, o CDV para a conclusão da Superliga de maneira mais segura, em formato de bolha. A opção é considerada a melhor para prevenir os atletas, árbitros e funcionários.

– A CBV entende a gravidade da situação que o país está atravessando e reajustou o calendário do vôlei de praia e das seleções de base, que também usam o CDV, para que seja possível concluir a Superliga Banco do Brasil em um ambiente que consideramos mais controlado para seguirmos o protocolo médico. Nossa prioridade é proporcionar segurança aos atletas, comissões técnicas e todos os envolvidos na competição – afirmou Adriana Behar, CEO da entidade.

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