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Flamengo responde ação do Vasco para jogar no Maracanã: “lógica de conversa de botequim”

Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O imbróglio em relação a utilização do Maracanã continua a todo vapor. Depois do Vasco entrar com uma ação na justiça após o Consórcio do estádio proibir a utilização do mesmo pelo Cruz-Maltino para o jogo contra o Sport, em 3 de julho, o Flamengo soltou uma nota oficial. Nela, o Rubro-Negro afirma que a argumentação do rival para utilizar o Maracanã se baseia em uma “tese de botequim”.

– Note-se que o Vasco da Gama não apresentou nenhum laudo que justificasse sua pretensão de afastar as objeções técnicas, apresentadas por especialistas, que há anos cuidam da preservação do gramado do estádio. O que se tem é uma tese, baseada em lógica de discussão de torcedor, que comumente ocorrem nos botequins da cidade. À evidência, não pode o Flamengo basear suas decisões, dentro do âmbito da discricionariedade de uma administração profissional, em lógica de conversa de botequim – disse a defesa do Flamengo.

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Os conflitos entre Vasco, Flamengo, Fluminense e o Consórcio Maracanã ganharam novos capítulos de meses para cá. O consórcio que administra o estádio, composto pela dupla FlaFlu, cobrou R$ 250 mil para alugar o Maracanã para a partida contra o Cruzeiro, três vezes maior que os R$ 90 mil normalmente cobrados. Além disso outras regras foram impostas, como o veto de faixas.

Depois disso, o Vasco tentou solicitar o Maracanã para jogar contra o Sport. A partida será em 3 de julho. O Consórcio optou por proibir a realização da partida, o que motivou a publicação da nota anteriormente mencionada por parte do Cruz-Maltino. O Governo do Rio de Janeiro também interferiu na situação notificando a dupla FlaFlu que o Consórcio deve reconsiderar a decisão, sob risco de penas.

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