A indefinição do novo treinador da Ponte Preta para disputa da Série B do Campeonato Brasileiro levantou a possibilidade de efetivação de Sandro Forner.
Após assistir insucesso nas negociações por Zé Ricardo, Eduardo Barroca, Geninho e Mozart, auxiliar técnico permanente despediu sobre chance de ser banco pela Macaca no cargo.
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“Na verdade, nem pensei sobre isso até pela indefinição que teve. Então sou um auxiliar fixo do clube. Pensei em fazer o melhor dentro dessa semana que nós tivemos”, declarou.
Sandro, promovido ao elenco profissional após dirigir o Sub-20 na Copa São Paulo de Futebol Júnior e na Copa Paulista do ano passado, comentou sobre a projeção de espaço para dois jogadores da base especificamente.
“Léo Naldi e Thiago Lopes são bons jogadores, pois estão aqui. No período em que ficaram, eles evoluíram bastante desde que eu cheguei aqui. São bons jogadores. Agora, a gente sabe que jogadores jovens, como é o caso desses meninos, eles precisam jogar. Devido à pandemia, teve poucos jogos. Eles jogaram em poucos jogos”, afirmou.
“A gente sabe que no profissional a responsabilidade é muito grande. Os jogos vão mostrar. Eu acredito que a maioria desses meninos que já jogaram deu boas respostas. A gente espera que eles continuem evoluindo e, nos jogos, que eles tiverem oportunidade que eles possam, realmente, dar essa resposta positiva”, continuou.
HISTÓRIA
Forner também respondeu a respeito da história construída pela Ponte Preta, seja à beira do gramado ou como jogador dentro das quatro linhas.
“Falar da Ponte, para mim, talvez a resposta seria muito longa aqui, mas eu passei grande parte da minha vida aqui na Ponte e minha adolescência toda. Eu cheguei nas categorias de base e fiquei 11 anos no clube. Estive duas vezes emprestado para duas equipes japonesas. Eu joguei na base e joguei também na equipe profissional. Eu peguei várias fases aqui da Ponte. Quando eu recebi o convite para voltar, não pensei duas vezes, porque, além da parte profissional, tem também uma parte sentimental envolvida por tudo o que eu já passei aqui dentro”, contou.
“Também eu acho que vem em um momento em termos profissionais, porque acredito que já tenho uma boa experiência passando por clubes de base e por clubes profissionais também em campeonatos de alto nível. Então acredito que toda essa situação que eu já vivi, não só aqui, depois também que eu parei e depois o convite para vir, é uma junção de todas essas coisas. Eu me considero também, além da parte profissional, um torcedor da Ponte pelo carinho que eu tenho e por tudo o que eu já vivi aqui dentro”, completou.
QUEM JOGA?
A provável escalação da Ponte Preta para enfrentar o Brusque tem Ygor Vinhas; Felipe Albuquerque, Ednei, Ruan Renato e Jean Carlos; Dawhan e Vini Locatelli; Renatinho, Camilo e Moisés; Paulo Sérgio.
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