Com eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista, Conselho de Administração estima aumento em torno de 50% na folha salarial do Guarani para Série B do Campeonato Brasileiro, cujo principal objetivo é o acesso após 12 anos.
Segundo planejamento enviado ao Conselho Deliberativo no final do ano passado, diretoria deve investir cerca de R$ 1,4 milhão por mês (contra R$ 930 mil no Estadual) no elenco profissional.
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O montante é dividido em R$ 1,18 milhão aos atletas, além de R$ 220 mil para comissão técnica e Departamento de Futebol.
Para pôr em prática tal projeto, Alviverde conta, principalmente, com R$ 7,5 milhões de cota da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por disputar a Série B do Campeonato Brasileiro.
Valor, contudo, sofre desconto de 10% (R$ 750 mil) para pagamento de impostos e obrigações.
O clube campineiro ainda tem estimativa de faturar R$ 4,4 milhões em ‘outras receitas’, o que pode incluir negociação de jogadores, patrocinadores, inclusive pontuais, entre outros.
Em sete meses de competição – junho a dezembro – previsão é de aportar R$ 9,8 milhões em salários.
Um detalhe importante é que, do montante de R$ 6,75 milhões, já com 10% descontados da cota de R$ 7,5 milhões (bruto), Guarani ainda é obrigado a abrir mão de 20% – o que equivale a R$ 1,35 milhão – para abater dívidas trabalhistas no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.
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