O período de paralisação do Campeonato Paulista em decorrência do aumento das medidas restritivas no combate à Covid-19 já supera pré-temporada no Guarani.
Em fevereiro, Bugre contabilizou 21 dias de preparação para estreia no Campeonato Paulista.
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No decorrer de três semanas, Alviverde, no início do trabalho de Allan Aal realizou bateria de exames médicos e clínicos no Brinco de Ouro da Princesa, além de trabalhos físicos, técnicos e táticos no CT, antes da viagem a Águas de Lindoia, onde elenco se hospedou por sete dias.
A primeira participação no Estadual foi em 1º de março, segunda-feira, com derrota diante do Ituano pelo placar de 3 a 0, ainda com o plantel em formação.
Em duas semanas, Alviverde disputou quatro jogos, sendo três como mandante, com uma vitória, dois empates e um tropeço.
O último embate do time campineiro foi no dia 13 de março, no empate sem gols com o São Bento.
De lá para cá, time dirigido pelo técnico Allan Aal, normalmente com folga coletiva aos domingos e seis sessões de treinamento semanais, acumula 22 dias corridos sem entrar em campo.
O próximo compromisso do Guarani no Campeonato Paulista é contra a Ferroviária, na condição de visitante, sem data, horário e local definidos.
O Conselho de Administração sequer ter uma data prevista de jogo, haja vista prorrogação da fase emergencial em São Paulo até o dia 11.
Vale registrar que o Bugre não está entre as principais ‘prioridades’ da Federação Paulista de Futebol (FPF) por não disputar nenhuma competição de forma simultânea, como Copa do Brasil, Copa Sul-Americana ou Copa Libertadores da América.
Entre os ‘beneficiados’ por essa lógica da entidade máxima do futebol regional estão os quatro grandes do estado – Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos -, além de Ponte Preta e Red Bull Bragantino, envolvidos diretamente na Copa do Brasil, torneio mais rentável do país.
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