Na noite da próxima terça-feira (5), o Corinthians fará sua tão esperada estreia na Copa Libertadores da América 2022. O Alvinegro irá até a Bolívia enfrentar o Always Ready, em jogo que será disputado no Estádio Hernando Siles, Em La Paz. Pela 17º vez em sua história na Libertadores, o Timão vai enfrentar a temida altitude. O local da partida está a 3.600 metros acima do mar.
Ao contrário da maioria dos clubes brasileiros, que sempre se deparam com uma grande dificuldade atuando na altitude, o Corinthians possui um bom retrospecto, tendo mais vitórias do que derrotas ao longo torneio. No total, foram cinco triunfos, sete empates e apenas quatro derrotas em 16 duelos, marcando 16 gols e sofrendo 15.
O jogo desta terça será o quarto do Corinthians na Bolívia, desde o último empate, quando enfrentou o San Jose em 2013. Até o momento, o Alvinegro tem um rendimento positivo: Vencendo o The Strongest por 2 a 0, em La Paz, e empatando contra o Jorge Wilsterman, em Cochabamba, e San Jose, em Oruro, por 1 a 1.
O Corinthians não disputa uma partida na Bolívia desde o empate contra o San Jose. O jogo aconteceu em fevereiro de 2013, ficando marcado pela tragédia com Kevin Spada, torcedor dos donos da casa que morreu ao ser atingido por um sinalizador, que estava sendo utilizado pela torcida do Corinthians.
A última vez que o clube do Parque São Jorge enfrentou a altitude na Libertadores foi em 2018. Na ocasião, o time empatou em 0 a 0 contra o Milionários, da Colômbia, na estreia da fase de grupos da competição.
Além dos três jogos na Bolívia, o Alvinegro já jogou em grandes altitudes em mais quatro países: cinco partidas disputadas na Colômbia, quatro no Equador, três no México e uma no Chile.
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Veja contra quem o Corinthians atuou durante esse período:
Colômbia: Independiente Medellin (2010), Once Caldas (2015), Santa Fé (2016) e Milionários (2013 e 2018).
Equador: El Nacional (1977), Deportivo Cuenca (1977), Espoli (1996) e LDU ( 2000).
Bolívia: Jorge Wilsterman (1999), The Strongest (2003) e San Jose (2013).
México: América (2000) e Cruz Azul (2003 e 2012).
Chile: Cobresal (2016).
