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Jéssica Bate-Estaca sonha em ‘fazer história’ em luta contra Shevchenko

Jessica Bate Estaca
Divulgação/Facebook Oficial UFC Brasil

Jéssica Bate-Estaca terá a chance de ser mais uma vez campeã do UFC ao enfrentar neste sábado (24) numa das lutas principais do UFC 261, Valentina Shevchenko, valendo o cinturão dos moscas da organização. Um sentimento que move a brasileira.

Primeira lutadora do país a duelar no octógono do Ultimate, a campeã peso-palha afirmou ao Combate que sonha em ‘fazer história novamente’ ao tentar repetir o feito de Amanda Nunes, atual campeã dos penas e dos galos e ter um segundo cinturão em si, embora não seja de forma simultânea como a ‘Leoa’ está fazendo.

— Vai ser bom mais uma vez, colocar meu nome na história. Fui a primeira brasileira a subir no octógono. A Amanda já era contratada, mas quem lutou antes fui eu. Depois a Amanda foi a primeira brasileira a vencer no UFC. Estou aqui de novo, com a oportunidade de chegar na Amanda. Ela é um ícone, um exemplo para o esporte, MMA e todas as mulheres que sonham com isso. E por que não ter essa glória de ter dois cinturões? O outro título (dos palhas) eu perdi, mas não deixa de ser campeã de duas categorias – afirmou Jéssica.

O título dos palhas foi conquistado vencendo Rose Namajunas no Rio de Janeiro e perdido para Weili Zhang na China, justamente as duas lutadoras que se enfrentarão por este titulo que já foi de Jéssica Bate-Estaca e que, em sua visão, pode até mesmo gerar um retorno à categoria inferior.

— Contra a Weili, eu queria mostrar que posso muito mais e com a Rose, se eu fosse para os cinco rounds, eu teria vencido nos dois últimos. Eu tenho vontade de fazer trilogia com a Rose ou revanche com a Weili. Quem sabe isso não aconteça? Mas vai depender da minha luta – afirmou Bate-Estaca

— Sempre tem um novo significado você vencer uma disputa de cinturão, ser campeão. Por mais que seja uma nova categoria, a ênfase é seu trabalho e sua equipe serem bem feitos. Quase ninguém disputou cinturão quatro vezes na carreira. Estou feliz de chegar a isso. Se tornar campeã é sinônimo de realização familiar e profissional. É fazer história mais uma vez – completou.

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