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Jogo dominante do América-MG na volta esfriou clima quente da primeira partida da semifinal
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O que o primeiro jogo da semifinal do Campeonato Mineiro teve de confusão, o segundo não teve. América e Cruzeiro fizeram uma partida com pouca violência e hostilidade, contrariando tendência que a primeira parte mostrava. Muito disso se deve ao extremo controle e tranquilidade que o Coelho teve desde o primeiro minuto. A Raposa não conseguiu demonstrar força de reação em todo os 90 minutos.
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No primeiro confronto, Lisca e Fábio protagonizaram o noticiário. Com provocações dentro e fora de campo, a confusão iniciada no gramado terminou fora dele, com o técnico provocando os azuis em coletiva e Fábio ironizando carreira do adversário. Por conta de um cartão amarelo, o comandante do Alviverde não pôde estar na beira de campo, o que pode ter sido mais um motivador para um jogo mais calmo.
Mas a grande realidade foi que o desempenho do escrete americano que fez com que o clima não esquentasse. Com um controle, principalmente no meio de campo, foram poucos os embates físicos que geraram reclamações. Foram distribuídos bastante cartões, nove ao todo, mas nada de discussões mais sérias ou chegadas fortes.
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Os lances mais polêmicos foram realmente os dois pênaltis, os dois convertidos por Rodolfo. No primeiro, há uma reclamação por parte de Felipe Conceição acerca do puxão em Eduardo Bauermann. No segundo, sobre o braço aberto de Ramon. Porém, ambos foram revisados no VAR e confirmados pela equipe de arbitragem.
Lisca continuou provocando, mas fora do campo, mostrando o escudo da equipe para a câmera após o gol de Ramon. Os jogadores também provocaram no vestiário pós jogo.
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