Gilson Kleina acredita na reabilitação iminente da Ponte Preta na Série B do Campeonato Brasileiro.
Atualmente na lanterna da competição nacional e sem nenhuma vitória em quatro jogos, treinador adotou discurso de confiar no trabalho a ser executado à frente da Macaca.
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“Eu acho que ainda nós iniciamos um trabalho técnico e tático. É claro que nós precisamos melhorar também a nossa força ofensiva. Eu entendo que nós já fomos mais agressivos nas linhas defensivas. Nós melhoramos a nossa transição defensiva. Precisamos melhorar o último terço, sem sombra de dúvida. Eu acho que essa situação de você sempre sair atrás nos incomoda. Nós conseguimos reagir contra o Vasco e, depois, tomamos um gol com o apagar das luzes lá em São Luís, no Maranhão”, analisou o comandante, em coletiva de imprensa.
“Então são todas coisinhas assim e situações que nós poderíamos sempre levar um pontinho. São pontos preciosos. É claro que, ao conviver com derrota, você tem que saber administrar o vestiário de uma outra forma, mas é conversar com esses atletas, passar confiança, não perder a convicção e não perder o trabalho. É passar para o nosso torcedor que é um grupo que está sendo montado. São atletas que estão se conhecendo, mas eu tenho certeza de que, no final, a Ponte Preta será feliz”, emendou.
RESUMO
Gilson Kleina também fez uma análise do que enxergou da atuação da Ponte Preta no revés diante do Cruzeiro, na última quarta-feira à noite, no Estádio Moisés Lucarelli, pelo placar de 1 a 0.
“Eu acho que, hoje, a gente conseguiu neutralizar uma equipe que trabalha de uma forma diferente. Eles colocam os cinco jogadores na última linha e tentavam trabalhar com uma construção, principalmente do lado do zagueiro canhoto do Cruzeiro. Nós conseguimos eliminar. Eu acho que essa bola não entrava, tanto é que, no segundo tempo, o Cruzeiro espelhou a nossa forma de jogar. Eu entendo que foi um gol atípico, uma desatenção e uma bola assim que nós tínhamos cobertura. Tinha dois ou três jogadores eu acho na jogada. Infelizmente, essa bola veio cruzada. Tomamos um gol quando nós estávamos oscilando um pouquinho na partida”, disse.
“O Cruzeiro cresceu um pouquinho e, depois, a gente neutralizar. Aí começamos a perder jogadores por algum desgaste e aí que nós fizemos as trocas. Aí teve momento em que a gente trocou a plataforma de jogo. Nós não podemos perder a confiança. Nós temos que manter o trabalho e ter convicção no trabalho por mais que o tempo é escasso. O lado emocional é um lado que, nesse momento, a gente que vamos ter que encarar”, prosseguiu.
“É uma vitória para que a confiança vá estabelecer. É uma vitória para que a gente possa ter uma trajetória mais tranquila, porque aí eu tenho certeza de que aí nós temos uma sequência de resultado positivo. Agora é trabalhar em cima desses ajustes. Sabemos que amanhã tem uma reapresentação. É mais tempo de recuperação, mas é conversar com esses atletas para que a gente possa melhorar os três setores do campo, principalmente na parte ofensiva para que a gente possa criar mais”, finalizou.
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