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Ministério Público arquiva ação que obrigava Fluminense a ter voto online nas eleições

FOTO: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE
FOTO: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) arquivou a ação que obrigava o Fluminense a implementar o voto online em sua próxima eleição para presidente do clube. O trâmite corria na 29ª Vara Cível da Comarca da Capital. A informação foi dada primeiramente pelo “O Globo”.

A representação foi dada por um sócio do Fluminense e acionou o clube e o presidente Mário Bittencourt na Justiça. O torcedor alegou que o atual mandatário não cumpriu uma promessa de campanha do atual mandatário.

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Em 2021, Mário Bittencourt falou sobre o voto online em uma coletiva no CT Carlos Castilho. Ele afirmou que as questões jurídicas que deixam em dúvida a implementação para a próxima eleição presidencial.

– Nós dependemos de uma interpretação do Estatuto, não de uma alteração. A gente não pode para 2022 é transformar as eleições do Fluminense no que acontece em outros clubes.. E eu falo nominalmente o Vasco, que vem em uma derrocada enorme porque vem de 10, 15 anos de em uma briga desleal, insana, política, que destruiu o clube. Judicialização, urna 7… O Fluminense não tem isso. O que não pode acontecer é as pessoas inventarem uma bandeira que é nossa. A bandeira do voto online é nossa, e que estamos trabalhando para organizar – disse.

A eleição presidencial do Fluminense ocorrerá em novembro, mas ainda sem data marcada. Mário Bittencourt ainda não confirmou a sua participação. Mas caso tente reeleição, terá apenas um concorrente. Até o momento somente o advogado Adhemar Arrais, de 51 anos, integrante do grupo político “Ideal Tricolor”, lançou pré-candidatura.

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