Após a demissão de António Oliveira, o Athletico segue monitorando o mercado de treinadores. Alguns pontos diminuem as possibilidades, como o alto valor salarial e o fato da equipe ter uma comissão técnica fixa. Após ter a dupla Bruno Lazaroni e Paulo Autuori na beira do gramado, o diretor técnico, afirmou que o clube está analisando o mercado, mas não terá pressa.
– Não temos pressa na escolha do treinador. A quantidade de nomes a chegar é enorme. É ter tranquilidade para escolher o perfil certo. Quem chegar, vai pegar um mês difícil.
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No mercado brasileiro, nomes que em algum momento agradaram a diretoria do Athletico foram Rogério Ceni e Roger Machado, ambos sem clubes no momento. Entretanto, os treinadores que comandavam a dupla Fla x Flu, recebiam acima do que o clube pagava à António Oliveira e os técnicos anteriores do Furacão. Outros treinadores que também não tem clubes são nomes como: Thiago Larghi, Lisca e Guto Ferreira. Vale destacar, que existe a possibilidade do Athletico também ir atrás de nomes fora do Brasil.
Um dos nomes que mais agrada a torcida é o de Rogério Ceni. O ex-goleiro tem a experiência de ter comandado São Paulo, Cruzeiro e teve destaque no Fortaleza e no Flamengo. Ele recebeu uma proposta do Athletico no início de 2020, mas não chegou a um acordo com o Furacão, que depois acabou contratando Dorival Júnior.
António Oliveira deixou o Athletico com 58% de aproveitamento (21 vitórias, sete empates e 12 derrotas em 40 jogos). Enquanto não define um novo treinador, o Athletico terá pela frente o Santos, na próxima terça-feira (14), às 21h30. A partida será o duelo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, na Vila Belmiro. No confronto de ida, o Furacão abriu vantagem de 1 a 0, qualquer empate classifica o Athletico.
