Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (27) com a presença do presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, um assunto bastante recorrente foi a montagem do elenco rubro-negro. Com os vários reforços no início do ano e a chegada de Fernandinho ao Athletico, o plantel do Furacão vai se fortalecendo cada vez mais, mas o presidente garantiu que ainda virão mais jogadores para integrar a equipe.
— Nós estamos atrás de alguns atletas para reforçar ainda mais o nosso grupo, então logo logo teremos algumas novidades se a gente conseguir concretizar a contratação de algumas posições ainda que nos interessam. Não parou por aqui não. – Prometeu Petraglia.
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Entre esses possíveis reforços está o nome do lateral Dani Alves, comentado em tom bem humorado por Petraglia sobre sua possível chegada e sobre seu projeto que agora conta com a parceria do Athletico.
— Chance existe (de Dani Alves ser do Athletico). O Dani atualmente ainda não definiu sua vida, ele está nesses dias em Dubai fazendo uma festa com os príncipes. Nós temos conversado, é um sonho, não mesmo sonho do Fernandinho, porque o Daniel tem conversado muito sobre a continuidade do seu projeto que acolhe crianças. Ele quer ampliar isso fortemente para o Brasil todo e nós fizemos um acordo do Athletico Paranaense dar suporte de gestão e funcional da formação de novos atletas, então esse segundo passo está acertado. O primeiro passo, ele (Dani Alves) precisa jogar em um clube de altíssimo rendimento, nós estamos competindo em três campeonatos seríssimos: Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão. O sonho dele é ser outra vez convocado para a seleção, levantar taça, ser capitão. Então estamos conversando, acho muito difícil pelas propostas que ele tem, não diria que é zero (a chance de Dani jogar no Athletico), mas está muito próximo. – Disse.
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Petraglia ainda destacou a formação do elenco atual, com uma média de idade muito baixa, apenas 23 anos. O presidente explicou que a reformulação do Athletico teve muita participação da pandemia, que forçou o clube a vender seus principais jogadores para garantir segurança financeira.
— É a formação de um time jovem. É a nossa política, tendo o aproveitamento dos meninos formados em casa e a compra no mercado mesclando com a experiência de atletas com espírito vencedor, que é o caso de alguns que a gente têm trazido com idade um pouco maior. Tem que ter consciência que é um time novo. Na pandemia nós praticamente vendemos todos os principais atletas do nosso grupo, porque não sabíamos até quando a pandemia iria durar. – Contou.
