Após três derrotas consecutivas, o Fluminense chega pressionado para o duelo contra o Criciúma, na tarde deste sábado, às 16h30 (de Brasília), no Maracanã, pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil. Na primeira partida, o Tricolor foi derrotado por 2 a 1, em Santa Catarina, e precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar.
O Fluminense teve uma atuação irreconhecível no jogo de ida. O Tricolor teve mais posse de bola, mas encontrou dificuldades para criar jogadas e furar a defesa do Tigre. Por outro lado, o time catarinense aproveitou os contra-ataques, que resultou em uma boa vantagem no placar. As falhas da defesa tricolor, como o pênalti cometido por Egídio, colaborou.
Após a insegurança e incerteza de bons resultados na véspera das decisões contra o Criciúma e o Cerro Porteño-PAR, torcedores fizeram protesto na entrada do CT Carlos Castilho. Além da derrota para o time catarinense, que atualmente está na Série C do Brasileirão, o Tricolor foi derrotado pelo Grêmio (que estava na lanterna do Brasileiro) e Palmeiras, em sequência.
No protesto dos torcedores, o lateral-esquerdo Egídio, o meia Paulo Henrique Ganso e o técnico Roger Machado foram os principais alvos. A liderança do treinador, que é constantemente criticado pelos tricolores nas redes sociais, foi questionada na manifestação. A derrota para o Criciúma, no jogo de ida, foi o estopim.
Para reverter o placar do jogo de ida e garantir uma vaga nas quartas de final, o Fluminense precisa encontrar regularidade durante todo o jogo para conseguir encontrar espaços na defesa adversária, que estará compacta a fim de segurar o resultado. Além disso, tem a necessidade de um resultado com dois gols de diferença. A pressão de jogar contra o relógio pode ser outro ponto negativo.
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