Após ficar de fora da lista de Zé Roberto Guimarães para as Olimpíadas de Tóquio, parece que Sheilla resolveu virar a página em sua carreira vitoriosa. De acordo com o Globoesporte.com, a camisa 13 da Seleção Brasileira nos Jogos de Pequim e Londres aceitou o convite do Minas para assumir um cargo dentro do clube – a nova função da jogadora de 38 anos ainda não foi definida, mas de acordo com a diretoria minastenista, a mãe das gêmeas Liz e Ninna vai estar presente nas atividades internas do vôlei e no surgimento de novos talentos.
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Antes, porém, a oposta deve jogar pela segunda temporada consecutiva na Liga Norte-Americana, que encerra em 22 de março de 2022 e dar adeus às quadras. A contratação da bicampeã olímpica integra o projeto “Programa Trainee Técnico-Gerencial Minas Tênis Clube”, que tem por intuito capacitar ex-atletas como futuros treinadores.
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– Estou muito feliz de ser a pioneira desse programa incrível. Quero trazer minha experiência como atleta de uma vida inteira jogando no mundo todo para ajudar o Minas num programa que só tem a somar no esporte brasileiro. A gente quer que o esporte cresça e o Minas é pioneiro nisso. Estou amando ser a embaixadora – disse após o acerto entre as partes.
Antes de ir disputar o campeonato estadunidense, Sheilla defendeu as cores do Minas na temporada 2019/20, que foi encerrada precocemente por causa da pandemia de covid-19.
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