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Vasco faz reunião com organizadas para conscientizar sobre atos e cantos discriminatórios

Vasco reunião organizadas
Foto: Divulgação/Vasco

Histórico apoiador da inclusão social no futebol, o Vasco teve mais uma atitude contra a discriminação no esporte. Na última quinta-feira, integrantes do Departamento de Integridade e Compliance do Cruz-Maltino tiveram uma reunião com representantes de torcidas organizadas do clube para reforçar a necessidade de evitar atos discriminatórios em São Januário. De acordo com comunicado do clube, “foi esclarecido que cantos e práticas discriminatórias podem acarretar punições severas para os clubes”.

A reunião foi chamada de “Conscientização e prevenção a Atos discriminatórios no futebol” e aconteceu em São Januário. Os representantes do Vasco foram a coordenadora de Compliance e Integridade, Clarissa Arteiro, e o advogado Marcel Macedo.

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O Vasco aproveitou os recentes casos de injúria racial que aconteceram no futebol brasileiro e sul-americano, especialmente em jogos de clubes do país pela Copa Libertadores e pela Sul-Americana, para reforçar as questões jurídicas que podem que podem gerar tais atos discriminatórios, sejam racistas, homofóbicos ou misóginos, por exemplo.

Em caso de cantos ou ofensas discriminatórias vindas da torcida, os clubes podem ser punidos com multa de R$ 100 até R$ 100 mil, além da perda de pontos e mando de campo. Já se a atitude preconceituosa partir de um jogador ou integrante da comissão técnica, o autor pode ser suspenso de cinco a dez jogos, além de multa de até R$ 100 mil e perda de 3 a 6 pontos.

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