Nas últimas semanas com todos os anúncios sobre contratos renovados para a temporada de 2024 se restou apenas um assento para o próximo ano, na Williams. A vaga para ser companheiro de Alex Albon não tinha muito suspense há algumas semanas, porém com o interesse da equipe britânica em Felipe Drugovich, James Vowles, chefe da equipe, veio a público falar sobre.
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O chefe da Williams falou sobre o tema e afirmou que a troca de piloto só será discutida quando todos no comando da equipe definirem que não existe outra escolha a ser tomada. James confirmou que este tipo de decisão ainda está longe de acontecer e que o desejo é de manter Sargeant, mas que o americano tem metas a cumprir para ficar na equipe.
“Logan tem metas muito claras que precisa alcançar antes do fim da temporada. Estamos trabalhando com ele de maneira contínua, essa é a parte importante. Queremos que ele tenha sucesso e queremos que ele esteja no carro no ano que vem”, declarou o chefe da Williams.
“Isso também é nossa culpa. Pegamos um piloto direto da Fórmula 2 sem testes significativos, colocamos no carro para um dia e meio nos testes de pré-temporada do Bahrein e, aí, desejamos o melhor para a temporada”, afirmou.
“Tivemos alguns sinais muito positivos recentemente. Em primeiro lugar, Logan não está com as mesmas especificações aerodinâmicas que Alex. Temos atualizações que estão no carro de Alex, mas não no de Logan, por causa da quantidade de atritos que tivemos neste ano. Então, muitas vezes, quando você notar uma diferente grande de performance, saiba que não é bem como aparece na tabela de tempos”, garantiu.
“Além disso, temos fins de semana como o de Suzuka. Logan foi melhorando ao longo dos treinos e, no TL3, anotou um tempo que era de mesma ordem que o de Alex. E isso foi para a classificação. Até o acidente, estava a 0s1 de diferença para Alex numa das pistas mais difíceis da temporada. O progresso existe de algumas maneiras, mas está sendo claramente marcado por outros problemas e acidentes. Vamos continuar trabalhando com Logan e investindo nele, porque queremos que ele tenha sucesso na jornada em que está. A jornada dele é a do programa de jovens pilotos da Williams, no qual vamos continuar investindo”, apontou o chefe da Williams.
“Tomaremos alguma decisão [sobre troca de pilotos] somente quando chegarmos a um ponto em que todos nós concluirmos que estamos no fim da linha. Mas ainda não estamos perto disso”, finalizou o chefe da Williams.
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O chefe da Williams não comentou sobre Felipe Drugovich, mas é de conhecimento de todos o interesse da equipe no atual campeão da Fórmula 2. O brasileiro segue como piloto reserva na Aston Martin, onde uma oportunidade só deve acontecer em 2025.
