Mais uma mudança importante em Washington. O time da capital estadunidense anunciou que abandonará o tradicional grupo de cheerleaders a fim de substituí-las por um novo grupo, composto de homens e mulheres, com pelo menos 36 dançarinos. As antigas cheerleaders, cujos contratos se encerram em 31 de março, ainda podem se candidatar para fazer parte da nova equipe.
Em entrevista à ESPN, a conselheira sênior Petra Pope justificou a mudança como uma busca por uma “franquia mais moderna”, a exemplo da tendência na NBA. “Com isso temos inclusão, diversidade e, em minha opinião, como alguém que trabalha com entretenimento, algo mais atlético”, afirmou a conselheira.
Candess Correll, capitã do agora extinto grupo de cheerleaders de Washington, que estava ativo desde 1962, questionou em suas redes sociais a decisão da franquia e de Petra Pope. “Não há literalmente nenhuma diferença entre essa proposta que ela explicou e o que nós já estávamos fazendo. Nós celebramos a cada touchdown. Giramos umas com as outras antes dos jogos. Temos dezenas de fantasias. Já temos muita (possivelmente as que mais possuem) diversidade nas questões de raça e gênero”, declarou.
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No ano passado, uma das maiores franquias da NFL aplicou uma alteração radical em sua própria identidade. Três vezes campeã do Super Bowl, a franquia da capital dos EUA abandonou o nome “Redskins” pelo fato de o termo ser considerado pejorativo aos nativos norte-americanos. Durante a última temporada, a equipe passou a se chamar Washington Football Team provisoriamente, e terá essa alcunha também ao longo da próxima temporada.
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