Paulo Borrachinha virou alvo de polêmica com a notícia de que teria conduzido pela polícia por causa de uma suposta agressão a uma enfermeira num posto de vacinação contra a Covid-19 em Contagem (MG). O lutador do UFC nesta quarta-feira (1/6) publicou sua versão sobre o caso.
Uma nota escrita pelos advogados do peso-médio do UFC foi divulgada à imprensa. Nela, os representantes de Borrachinha acusam a imprensa de fazer ‘sensacionalismo’ e de publicar matérias ‘temerárias e inconsistentes’ sobre o caso o envolvendo e a acusação de ter suspostamente agredido a trabalhadora.
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– As recentes matérias veiculadas pela mídia envolvendo o atleta Paulo Costa, o Borrachinha, referente ao ocorrido num shopping de Contagem (MG), geram questionamentos. Sobre as notícias, que tendem ao sensacionalismo, estas são temerárias e inconsistentes, certo que o atleta e sua equipe repudiam qualquer tipo de violência – diz a nota.
No documento, o estafe do lutador afirmou que o ex-desafiante ao cinturão dos médios do Ultimate segue todas as regras e tem uma postura de disciplina que não permitiria que este seja parte de atos de agressão e que as notícias não ‘refletiriam o ocorrido’ e que os fatos acontecidos e que envolvem o atleta do UFC serão esclarecidos.
– As acusações e os fatos narrados não refletem a realidade do ocorrido, os quais serão devidamente apurados e as medidas judiciais cabíveis para o seu perfeito esclarecimento serão tomadas – afirma o texto.
Segundo relatos da Guarda Municipal de Contagem, Borrachinha teria se recusado a tomar a vacina contra a Covid-19 e uma confusão fora iniciada ao tentar tomar o cartão de vacinação das enfermeiras, na qual uma delas teria sofrido a suposta agressão. Ao ser encontrado pelos policiais, o lutador alegou que quis ter o documento mas este não foi entregue, negando que tenha cometido o ato contra a profissional de saúde.
O lutador foi levado para uma delegacia, onde deu seu depoimento sobre o caso e depois foi liberado.