O técnico Fábio Carille foi apresentado no Santos na manhã desta quinta-feira (9). O treinador disse que não fará muitas mudanças nos próximos jogos pelo pouco tempo para treinar, mas que prezará muito pela organização do time e “não inventar” na saída de bola.
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– Na verdade, eu trabalhei dois anos como auxiliar (no Corinthians). Quando tive a oportunidade, só dei sequência naquilo que eu vi que deu resultado. Foram oito títulos em oito anos. Recebi a oportunidade, aprendi muito nesse período vencedor. Os números (ofensivos), mostram diferente em certos momentos. Principalmente em 2018. Lá no Ittihad a gente conseguiu fazer um trabalho bem legal, levamos o clube à uma Champions, que fazia muito tempo que eles não conseguiam. Aqui no Santos já busquei muitas informações. Chego com muita paz, acreditando em realizar um grande trabalho junto com todos – disse Fábio Carille.
– Pode esperar um time bem organizado. Mudar muito pouco, porque é muito pouco para o jogo de sábado, depois poucos dias para uma decisão, mas aos poucos trazer o que penso em cima das características que vou conhecendo dos jogadores a cada dia. O trabalho meu e da minha comissão é fazer a engrenagem funcionar da melhor forma possível. Espero que com pouco tempo os jogadores entendam, para que a gente possa organizar o quanto antes e fazer o Santos subir na classificação – analisou o treinador- analisou o treinador
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O novo treinador do Santos ainda que pelas informações que recebeu, o clima no Santos é muito bom e pretende contar com a ajuda de grandes nomes da equipe em seu trabalho. Além disso, Fábio Carille explicou que não pretende inventar muito na saída de bola.
– Vou ter o primeiro contato agora à tarde no CT, mas as informações que já tive são as melhores possíveis, um ambiente muito bom. Quero fazer que isso só cresça. Com Marcelo Fernandes, Serginho e o Clodoaldo, que podem me ajudar. O ambiente dentro do CT sendo bom, com certeza flui para dentro do campo. A bola que bate na sua trave e não entra, a bola que bate na trave do adversário e entra. Um ambiente bom faz com que os resultados positivos fiquem mais perto – afirmou Carille.
– É tirar o máximo possível. São elencos diferentes, formas de pensar diferentes. O Santos fez uma bela campanha com o Sampaoli, ficou em segundo, muito perto do título. Um grupo que saiu praticamente todo. É um outro momento. Gosto da saída, mas gosto de não inventar. Você tem que tirar do jogador o que ele melhor pode te dar. Se tivermos time para sair lá de trás, os atletas sentirem confiança, vamos fazer, mas vai depender do jogo. Eu tenho uma forma de jogar, mas mudo detalhes de acordo com o adversário – concluiu o técnico.