Neste ano, o meio campo do Santos ganhou uma figura nova. Com a vinda de Ariel Holan, Gabriel Pirani se tornou titular da equipe contra o Santo André. Desde então, o meia-atacante ganhou espaço no time e foi elogiado pelos treinadores. No último domingo (13), o camisa 20 falou sobre sua relação com Fernando Diniz e comparou as essências de seu trabalho com as de Holan.
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– O professor Diniz é um líder. Um cara que se entrega totalmente ao grupo para ajudar. Comanda vestiário e assume a responsabilidade. É muito intenso, nos treinos e nos jogos. Gosta de muita intensidade e aproximação. O que ele mais conversa comigo é para eu sempre pisar na área e, sempre que puder, ajudar na recomposição. Creio que é isso que mais tenho melhorado. Coisas que eu fazia pouco na base, como marcar, da maneira que faço hoje no profissional. Ele gosta que nós que jogamos do meio para frente peguemos bastante na bola e bolas boas para criar oportunidades de gol – disse Gabriel Pirani em entrevista ao programa Domingo Esportivo, da TV Santa Cecília.
O meia fez uma análise do trabalho de Diniz, e ressaltou as diferenças de estilo de jogo. “Eu enxergo o jogo do Diniz e do Holan como distintos. O do Holan era um jogo mais posicional. O do Diniz é um jogo mais de aproximação que exige estar toda hora dos dois lados do campo“, afirmou.
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Logo na primeira partida da temporada, contra o Santo André, Pirani marcou um gol. O que surpreendeu o atleta. “Eu não imaginava que seria tão rápido tudo isso. Na minha estreia ter feito um gol. Sempre sonhei com esse momento, trabalhei bastante para acontecer. Mas a gente não espera, sabemos que uma hora vai chegar. Mas naquele momento eu não esperava fazer um gol na minha estreia, ter participado de uma Libertadores. Para mim foi muito rápido e o Marcelo e o Holan me abraçaram como um filho, me deram todo respaldo e suporte para que eu pudesse executar meu trabalho super tranquilo”, contou o camisa 20 do Santos.
O Peixe volta a jogar na próxima quinta-feira (17), às 19h contra o Fluminense no Rio de Janeiro.