Ricardo Miguel Moisés, presidente do Guarani, foi na contramão da torcida e elogiou a participação do árbitro de vídeo nesta edição do Campeonato Paulista.
Mandatário máximo do Conselho de Administração, em entrevista à Rádio Bandeirantes de Campinas, enalteceu o VAR apesar de erros capitais cometidos contra o Bugre na primeira fase.
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“O VAR é uma ferramenta que chegou para dar segurança da arbitragem nas competições. Sempre uma ferramenta que vem para ajudar é muito bom. Infelizmente, tivemos duas decisões que não nos agradaram no VAR, mas passa uma segurança, sim, para o campeonato. Eu avalio como muito boa a participação. Um erro foi no jogo contra o Palmeiras, no impedimento, e o pênalti no dérbi”, pontuou.
O Guarani teve, em 12 rodadas disputadas no Estadual, cinco intervenções da tecnologia para decidir lances capitais: foram quatro contrárias e apenas uma favorável, na expulsão de um jogador do Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, logo no segundo jogo da temporada.
Duas dessas reclamações resultaram em críticas por parte do torcedor nas redes sociais: o gol anulado de Davó, flagrado em posição duvidosa de impedimento, na derrota diante do Palmeiras, no fim do primeiro tempo, quando o placar apontava vitória bugrina por 1 a 0.
Nas imagens geradas pelas câmeras de transmissão, contudo, não foi possível ter a certeza de que o camisa 30 estava à frente da linha defensiva palestrina, haja vista ângulo inconclusivo.
Na quarta-feira passada, no Dérbi 199, Guarani reclamou sobre pênalti marcado pelo zagueiro Thales em cima do atacante Moisés, da Ponte Preta, minutos depois de empatar a partida no segundo tempo – contestação é de que não houve falta no lance.
Nesses dois confrontos, responsável pelo VAR por Márcio Henrique de Gois.
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