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Sem Nacho Fernandez, veja como Cuca pode montar o Atlético pra encarar o River Plate

Fotos: Pedro Souza / Atlético

O Atlético teve Nacho Fernandez expulso na partida de ida contra o River Plate, na Libertadores. O argentino foi o autor do gol da vitória do Galo contra o ex-time, mas acabou levando o vermelho minutos depois. O alvinegro entrou com recurso pedindo a anulação da expulsão, mas foi negado. Agora, Cuca precisará mudar o time sem seu “cérebro”.

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Cuca já havia falado, após a partida contra o Palmeiras, que sabia que, mesmo com o recurso do Galo, já não contava com o jogador para o duelo desta quarta (18). O treinador tem algumas opções para substituir o principal armador do time, mas, obviamente, difícil ter algum a altura.

As duas opções mais “lógicas”, que seria a entrada de um jogador com características parecidas, são Hyoran e Nathan. Os dois vem tido minutos em jogos sim e jogos não, e largam na frente se o treinador quiser manter a formação. Dylan Borrero é outro que vem ganhando algumas oportunidades, assim como Calebe, mas, provavelmente, o treinador vá optar por alguém mais experiente.

Mudando um pouco a formação, Cuca pode escolher Allan, que ficou de fora da última partida por uma desgaste físico, mas deve retornar contra os argentinos. Pela vantagem conquistada na ida, a opção por três volantes, com Allan, Tchê Tchê e Jair, é algo também provável, para o Atlético se resguardar de um River que será obrigado a atacar. Zaracho foi titular na argentina, mas teve desgaste físico, deve estar a disposição, mas não se sabe da real condição dele.

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Se quiser uma mudança um pouco mais “radical”, o treinador pode optar por um terceiro zagueiro, sendo ele Réver ou Igor Rabello. Com essa formação, Arana e Mariano, que tem características mais ofensivas, ficariam mais livres para atacar e criar também pelo meio, onde teria essa lacuna, sem um meia de criação.

Opção mais “radical” com três zagueiros

A única certeza é que um jogador do nível de Nacho Fernandez é insubstituível, mas Cuca ganha a chance de mostrar a força do time, fazendo ele funcionar mesmo sem seu principal organizador de jogadas.

Por Alecsander Heinrick

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