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Sem o Brasil, finalistas da VNL serão definidos nesse sábado (15)

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Foto: Divulgação/FIVB

A semifinal da Liga das Nações (VNL) feminina foi definida na última quinta-feira (13) com o tropeço do Brasil para a China e o ‘baile turco’ da Turquia sobre o time alternativo da Itália – com suas principais jogadoras se preparando para o Campeonato Europeu. Antes, os Estados Unidos superaram o Japão para ir em busca do tricampeonato, enquanto a Polônia derrotou a Alemanha em um duelo equilibrado.

Os dois jogos da semifinal da VNL serão disputados nesse sábado (15), em Arlington, nos Estados Unidos. Abrindo a rodada, Polônia e China se enfrentam às 18h e mais tarde, às 21h30min, o anfitrião encara a Turquia no que promete ser o confronto mais acirrado da série: de um lado uma seleção que é a atual campeã olímpica e que tem um volume de jogo muito grande, e do outro uma Equipe com o astral renovado, com um treinador recém chegado que vem empilhando títulos nos lugares onde está, e jogadoras promissoras dispostas a se consagrarem no cenário mundial.

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Como as seleções chegam na semifinal?

Líder da fase classificatória, a Polônia, da oposta Styziak, foi derrotada em apenas duas oportunidades ao longo da VNL e promete incomodar a China da ponteira Li, algoz do Brasil nas quartas de final. Com um estilo de jogo parecido ao da Itália na edição passada da VNL, que foi campeã tendo Paola Egonu como unamidade no ataque, a Polônia aposta em Styziak como seu principal poderio de fogo.

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Por sua vez, a China – ainda sem Ting Zhu – faz uma campanha de recuperação da VNL, tendo terminado a fase classificatória na quinta colocação com quatro derrotas e oito vitórias – mesma campanha do Brasil, a vítima das quartas de final. A seleção chinesa tem um posicionamento de bloqueio forte, com destaque para a campeã olímpica Yuan, e tem um ataque equilibrado com a ponteira Li e a oposta Gong. Entretanto, o time carece de uma recepção estável e pode sofrer com isso diante da Polônia.

Do outro lado da chave, a classificação dos Estados Unidos não é surpresa para ninguém. Comandado por Kiraly, o anfitrião se destaca por um alto volume de jogo e com Thompson em excelente fase na saída de rede. Porém, a Turquia vem remodelada em contrapartida aos anos anteriores em que as duas seleções se enfrentaram. Agora sob o comando de Santarelli, a seleção turca se renovou com a entrada de Melissa Vargas na saída de rede e da ponteira Aydin no lugar da conhecida Baladin na entrada. Assim, as turcas tem se apresentado mais eficientes na virada de bola, porém ainda possuem fragilidade na linha de recepção, quando o saque é um dos principais fundamentos do time estadunidense.

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