O Brasil enfrentou os EUA pela segunda rodada da Liga das Nações nesse sábado (29), na bolha de Rimini, na Itália. Técnico da seleção enquanto Renan Dal Zotto se recupera da covid-19, o auxiliar Carlos Schwanke mandou à quadra o mesmo time que estreou com vitória, contra a Argentina, nessa sexta (28): Bruninho/Wallace; Flávio; Isac; Lucarelli/Leal e Thales; para rodar o time, o oposto do Sada Cruzeiro deu lugar a Alan durante os primeiros sets.
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Por sua vez, o comandante norte-americano, John Speraw, escalou um sexteto formado pelo levantador Christenson, o oposto Patch, os ponteiros Jaeschke e Defalco; além do líbero Shoji.
Com o bloqueio encaixado, os brasileiros não deram chances para os adversários e abriram 2 sets a 0 no placar, ficando na bola para fechar o jogo no terceiro set. Os EUA tentavam encostar no placar e trocavam pontos com o Brasil, com os ataques potentes de Patch, contudo, Schwanke agiu de forma pontual para parar a partida e reorganizou a equipe verde e amarela.
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No terceiro set o Brasil seguiu liderando com boa margem o placar, mas sofreu com a instabilidade na recepção. Entretanto, do outro lado não conseguia se aproveitar dos erros brasileiros e com uma queda de rendimento de Patch, viram a seleção brasileira fechar a terceira parcial também, e vencer o jogo por 3 sets a 1 (25-22, 25-23 e 25-19).
O norte-americano Benjamin Patch foi o maior anotador do jogo, com 17 acertos, seguido de Leal e Alan, com 13 e 12, pontos, respectivamente.
EUA 0-3 Brasil (22-25, 23-25 e 25-19) – ESTATÍSTICAS
36 Ataque 40
9 Bloqueio 7
4 Saque 6
15 Erros do adversário 22
64 Total 75