O dono do New York Jets, Woody Johnson, está sendo investigado pelo Departamento de Estado dos EUA, por conta de comentários racistas e misóginos. Johnson também é o embaixador do país na Inglaterra e aliado do presidente Donald Trump.
De acordo com à CNN americana, as falas ocorreram na presença de alguns diplomatas do gabinete do embaixador, que o denunciaram. Segundo às fontes, Johnson não queria comparecer a uma celebração do mês da história negra, em 2018. O embaixador ficou nervoso e chegou a perguntar se haveria “um monte de negros” na audiência do evento.
As acusações também apontam para falas misóginas de Johnson sobre as roupas das funcionárias da embaixada. O dono dos Jets teria se recusado a participar da comemoração oficial do Dia Internacional da Mulher.
Além disso, ele também é investigado por dizer que usaria sua posição na embaixada americana para favorecer os negócios pessoais de Donald Trump na Inglaterra.
GESTÃO FRACASSADA DE JOHNSON
Johson, de 73 anos, é dono do New York Jets desde 2000 e foi nomeado embaixador por Trump em 2017. Nas últimas vinte temporadas, a equipe não conseguiu chegar no Super Bowl nenhuma vez e não se classifica para os playoffs há nove anos. Em 2019, a franquia teve sete vitórias e nove derrotas e ficou de fora da pós-temporada da NFL.
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