O mundo do MMA voltou a conviver nesta semana com a presença dos seus nas páginas policiais. O ex-campeão dos pesos-pesados do UFC, Cain Velásquez, foi detido nesta segunda-feira (28), segundo informação postada pelo canal de TV NBC Bay Area.
A prisão do lutador se deu por uma acusação de tentativa de homicídio oriunda de um envolvimento deste em um tiroteio ocorrido numa intersecção entre uma autoestrada e uma avenida na cidade de San Jose, na Califórnia. Detalhes sobre o ocorrido não foram divulgados pela polícia local.
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O que foi divulgado inicialmente é que uma pessoa teria sido baleada durante o tiroteio e internada num hospital sem correr risco de morte. Uma outra pessoa, que depois fora revelada ser Velásquez, foi detida por ‘motivo ou circunstâncias desconhecidas’ de seu envolvimento no caso, segundo relato inicial. Depois, a polícia divulgou que sob o ex-campeão do Ultimate, havia uma acusação de ‘tentativa de homicídio’
Ainda segundo as informações, o ex-campeão do UFC segue detido numa cadeia localizada em Santa Clara sem direito a fiança. Há uma audiência a qual o lutador deverá comparecer para prestar esclarecimentos sobre o caso, marcada para esta quarta-feira (2).
Cain Velásquez foi considerado durante sua passagem pelo MMA um dos maiores pesos-pesados de sua época, tendo conquistado o cinturão do UFC e protagonizado lutas históricas contra o brasileiro Junior Cigano. Mas acabou sendo muito atrapalhado por lesões durante toda a sua carreira,
O peso-pesado americano lutou pelo Ultimate pela última vez em 2019, sendo derrotado por Francis Ngannou, luta esta na qual lesionou o joelho. Desde então, vinha se testando no pro-wrestling, com passagem pela WWE.
(Notícia atualizada às 14:38 com detalhes sobre a acusação ao lutador)
